Science Days Challenge incentiva a formação de futuros cientistas e desbravadores do espaço9/13/2021 A iniciativa é uma versão virtual do evento Science Days, que ocorre no Brasil desde 2017A maior feira de ciências da área espacial para crianças, jovens e educadores veio para o ambiente digital, uma readaptação para garantir que o evento possa continuar a inspirar e motivar a nova geração de futuros cientistas e desbravadores do espaço. Realizada com a colaboração e a participação de especialistas de agências espaciais, cientistas, pesquisadores, educadores e mentores do Brasil, Estados Unidos, Israel, Portugal, Colômbia e Índia, o próximo Science Days Challenge acontecerá em Caçador (SC) e as inscrições dos trabalhos têm início em 13 de setembro de 2021. Nesta edição especial, os estudantes terão a oportunidade de ter os seus projetos avaliados por uma bancada de convidados de renome da área de STEM e aeroespacial, de diferentes lugares do mundo. Os experimentos deverão ser relacionados a STEM, com tema livre dentro das ciências duras (hard sciences), e ter o objetivo de apresentar, de forma criativa, soluções para problemas da comunidade e/ou da humanidade em geral. Nesta edição, o evento será restritamente direcionado à alunos do ensino médio de Caçador, Calmon, Lebon Régis, Macieira, Matos Costa e Timbó Grande, em Santa Catarina. No entanto, os idealizadores trazem uma proposta de expansão para 2022, o que possibilitará que outras regiões do país também participem futuramente desta experiência. “A pandemia acelerou a colaboração internacional na área da ciência e, com isso, nossos investimentos na expansão do Science Days pelo mundo. No Brasil, estamos planejando aumentar a iniciativa para mais regiões. Desta forma, promovemos um acesso ainda maior para a popularização da ciência e da área espacial”, comemora Michaelis. Os projetos com maior pontuação ganharão medalhas, certificados diferenciados e brindes. As equipes vencedoras ainda terão a oportunidade de expor os seus projetos e experimentos no Science Days 2022, no Pavilhão Espacial, junto da equipe Science Days e dos convidados internacionais. “Todos os vencedores serão reconhecidos no palco do Science Days 2022”, explica Michaelis. Ainda segundo o educador, projetos como o Science Days podem alcançar mais estudantes pelo Brasil, à partir de parcerias estratégicas e novas colaborações internacionais entre a iniciativa pública e privada. “No caso, a Fundação Michaelis faz esses acordos estratégicos nos EUA, no Brasil e com várias outras nações. Juntos, podemos expandir projetos como o Science Days e Science Days Challenge e levar esta grande oportunidade para mais estudantes talentosos do Brasil. Agradeço imensamente o apoio da Agência Espacial Brasileira (AEB), KSCIA International Space Academy, R-Crio, editora Melhoramentos e todas as entidades parceiras, bem como ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Inova Contestado e do Instituto Federal de Caçador (IFSC) para a realização do Science Days Challenge em Caçador”, diz Michaelis. Para maiores informações sobre o Science Days Challenge Brazil acesse: http://www.ScienceDays.org/sdc-brazil
Link de acesso ao regulamento do evento: http://www.sciencedays.org/regulamento-cacador.html Informações à Imprensa: Correspondente Internacional – Luma Keily
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Através do ensino bilíngue, alunos são estimulados a aprender o inglês e se inscrever em programas universitários em diversos lugares do mundo Pernambucano e apaixonado por administração. Em 2019, Gabriel da Silva deixou a sua cidade Natal para estudar na Minerva Schools, na California. A realização do seu sonho só foi possível graças ao auxílio da bolsa proporcionada pela BRASA.
Participar de um processo seletivo nunca é fácil. Para o estudante, a maior dificuldade ”é o lance da ´síndrome de impostor`, onde você se pergunta: Eu realmente mereço tudo isso?”. O jovem destacou que o diferencial do processo da BRASA foi exatamente o fato de os entrevistados não o terem feito questionar o seu potencial. “Para mim, ser escolhido foi a confirmação de que a BRASA acredita no meu potencial de não somente ter tido a oportunidade de ir mais longe do que as pessoas da minha comunidade tiveram, mas de trazer isso de volta e criar maiores oportunidades para outras pessoas.” Ao voltar para o Brasil, Gabriel trouxe consigo um propósito: “eu queria muito que as pessoas tivessem essa oportunidade que eu tive de conhecer outras culturas e saber que existe a oportunidade de estudar fora”. Foi então que ele começou a dar aulas de inglês em sua comunidade, com preços acessíveis para todos. “Eu acredito que o inglês abre muitas portas que a gente nem imagina”, afirmou. Foi com esse mesmo objetivo de mudar o mundo através do ensino bilíngue que a Michaelis Foundation se uniu á BRASA e á Editora Melhoramentos. Juntas, as organizações irão proporcionar a doação de 170 dicionários Michaelis para 20 instituições de ensino brasileiras, além de incentivar o programa de bolsas BRASA, que proporciona auxílio financeiro para estudo no exterior. “Queremos mostrar para essa nova geração que sonhos podem se tornam realidade, se você tiver a coragem de persegui-los”, disse o diretor da fundação, Jefferson Michaelis. Para se tornar um bolsista BRASA, acesse: https://www.bolsas.gobrasa.org/ - Luma Keily Correspondente Internacional da MFGE (http://www.michaelisfoundation.org/) Inspirando alunos por meio da literatura, Science Days distribuirá cópias de livro que viajou para o espaço (versão original permanecerá entre as estrelas, então ao contemplar o céu diga oi ao Henry!)Era uma vez um ursinho de pelúcia chamado Henry. Ao contrário de qualquer bichinho de pelúcia tradicional, Henry sonhava em se tornar um astronauta e tocar as estrelas que via pelas janelas do seu quarto. Uma noite, ao fechar os olhos e dormir, ele é transportado para um universo imaginário, repleto de maravilhas e planetas que falam. Henry pousa na Lua e viaja pelos planetas do nosso sistema solar. É o início da sua jornada para se tornar o astronauta que sempre sonhou ser.
O livro criado por Jonna Ocampo é muito mais do que uma história de ninar para crianças. Embora Henry seja apenas um personagem fictício, ele representa o sonho de muitos jovens ao redor do mundo: desvendar os mistérios do universo. Para mostrar a esses incontáveis sonhadores que este sonho não é inalcançável como parece, no dia 2 de setembro a tripulação do foguete Firefly Aerospace Alpha ganhará um novo membro: o urso Henry. A história infantil de "era uma vez" não é mais um sonho. Amanhã, Henry se torna um astronauta. O livro fará parte da missão inaugural do foguete da Firefly ,no dia 2 de setembro às 18h (horário padrão do Pacífico – fuso dos EUA) e, em colaboração com a Fundação Michaelis para Educação Global, livros autografados e personalizados serão distribuídos à 30 participantes do Science Days em seu próximo evento em 2022. A iniciativa atuará como um lembrete de que qualquer pessoa pode alcançar as estrelas (até mesmo um ursinho de pelúcia!). “Em 1969 Neil Armstrong deixou suas pegadas na lua, mostrando que o céu nunca foi o limite para a humanidade. Através do seu exemplo, temos como objetivo mostrar à próxima geração que ela também pode deixar a sua marca no espaço ” – Jefferson Michaelis. Para conhecer mais sobre a fundação e suas atividades, incluindo a iniciativa em parceria com a autora Jonna Ocampo, acesse: http://www.michaelisfoundation.org/ Assista ao lançamento do foguete pelo link: https://www.youtube.com/everydayastronaut/live - Luma Keily Correspondente Internacional da MFGE Parceria atuará como ponte para que estudantes possam estudar no exterior Um propósito em comum: diminuir as barreiras que impedem os alunos brasileiros a alcançarem uma educação de qualidade. Em conjunto com a BRASA (maior associação de estudantes brasileiros no exterior) a Fundação Michaelis proporcionará a possibilidade para estudantes participarem de oportunidades de bolsas de estudo para instituições internacionais.
Passagem, estadia e valor da mensalidade. Esses são apenas alguns dos fatores que quem busca por uma oportunidade de ensino fora do país precisa levar em consideração. Apesar de conquistarem bolsas significativas para universidades renomadas, muitas vezes os jovens não conseguem dar continuidade à matrícula pela falta de verba financeira, desistindo do sonho de estudar no exterior. Com mais de 9000 membros, em dois anos a BRASA já prestou auxílio à 12 alunos, que tiveram a chance de, independentemente da sua renda familiar, seguir a sua vida acadêmica em faculdades nos Estados Unidos e Europa - posteriormente iniciando carreira profissional nesses países. Através da Iniciativa Global Thinking, a expectativa é que o projeto receba mais de 1000 inscrições, podendo inspirar mais jovens brasileiros a buscarem novos caminhos de aprendizado bilíngue. Tendo sempre em foco a filosofia de “olhar para o outro”- base do pensamento global desenvolvido em conjunto pelas duas organizações através da iniciativa - os estudantes poderão, além de se inscrever para o programa da BRASA, ajudar demais universitários que também almejam por uma vaga. A contribuição para BOLSAS BRASA poderá ser feita através da doação de qualquer valor em dinheiro. “O primeiro passo para mudar o mundo é aprender a desconstruir limites, não sonhos. Afinal, para transformar a nossa realidade precisamos antes sonhar. ” – Jefferson Michaelis, diretor da Michaelis Foundation for Global Education Para se tornar um bolsista BRASA, acesse: https://www.bolsas.gobrasa.org/. A bolsa pode ser um recurso tanto para estudantes indo estudar fora do país (que já foram aceitos em pelo menos uma universidade) ou que já estudam fora (e que se formam depois de Dezembro de 2021). O projeto Global Thinking conta também com apoio da Editora Melhoramentos. - Luma Keily Correspondente Internacional da MFGE (http://www.michaelisfoundation.org/) O futuro do mundo nas mãos da geração alpha O que será do nosso mundo após a pandemia? Esta pergunta de um milhão de dólares tem mantido muitas pessoas acordadas à noite, se perguntando se o mundo como o conhecemos continuará o mesmo ou mudará drasticamente depois que “tirarmos nossas máscaras”. A resposta é simples: o segredo está nas mãos dos nossos líderes em formação.
Esta semana, na cidade de Tampa nos Estados Unidos, mais de 160 CEOs se reuniram na escola Gorrie Elementary (EUA), prontos para cumprimentar os alunos e segui-los na rotina diária de suas aulas. Por que? Durante uma entrevista para a ABC Action News (WFTS Tampa Bay), o CEO da empresa de marketing Elevate Inc, AaKash Patel, nos explicou o motivo: “Estas são as crianças que irão administrar nossa comunidade algum dia, então temos que educá-las o tanto quanto podemos, e conectá-los aos nossos líderes de negócios ”. É com essa mesma mentalidade que a Fundação Michaelis tem dedicado um número significativo de projetos para jovens ao longo dos anos. Com o objetivo de contribuir com a educação dessa geração de grandes sonhos, a organização faz parceria com muitas outras para levar atividades práticas para escolas de todo o mundo. “Somos realmente inspirados por nossos jovens. Temos que ter fé em seus projetos e sonhos, caminhando lado a lado para ensinar e aprender com eles, deixando que nos guiem para um belo futuro ”, afirmou Jefferson Michaelis, diretor da MFGE. Em colaboração com a Editora Melhoramentos, a Fundação busca, por meio da iniciativa Global Thinking, incentivar nossos líderes do amanhã a serem criativos e livres para imaginar. “O projeto oferece atividades bilíngues e prevê a distribuição de dicionários educacionais Michaelis para escolas, comunidades e entidades parceiras. Só no Brasil, as cidades de Araçatuba, Campinas, Limeira, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Campo Belo (MG) e Rio de Janeiro serão impactadas positivamente”, contou a coordenadora da ação, Carla Michaelis. Para conhecer mais sobre a fundação e suas atividades, incluindo a iniciativa em parceria com a Editora Melhoramentos, acesse: http://www.michaelisfoundation.org/ - Luma Keily Correspondente Internacional da MFGE Iniciativa Global Thinking ajudará jovens a escreverem a sua própria história Biólogo com extensão em astrofísica, jornalista e escritor. Rodson Morais, professor e um dos administradores do Orion Clube de Astronomia, desde os 16 anos já era apaixonado pelo mundo das ciências. “Quando era adolescente, a grande maioria dos meus amigos queria ter uma banda enquanto eu queria ter um laboratório”, contou.
Aos 43 anos de idade, Rodson relembra a sua trajetória, da vida acadêmica á profissional, e discorre sobre a importância que o inglês teve em sua carreira. “Um dicionário Michaelis era um dos livros que não podia faltar em qualquer uma de nossas viagens”, disse o pedagogo, que acrescentou, ainda, que em uma época na qual não havia internet no Brasil, o dicionário foi um facilitador para trabalhos de pesquisa. “O inglês me abriu várias portas e me possibilitou uma gama muito maior de trabalhos”, afirmou. Através de suas atividades, a Michaelis Foundation busca fazer parte da história de pessoas como o Rodson que, com determinação e foco, vão atrás de seus sonhos. “São depoimentos como esse (do Rodson) que nos trazem a certeza de que estamos seguindo pelo caminho certo. Temos sempre em mente o propósito de, através do ensino bilíngue, abrir novos horizontes e diminuir as fronteiras para o conhecimento”, revelou o fundador da Michaelis Foundation, Jefferson Michaelis. Motivado, Rodson tem como meta futura “refazer um bom curso para reciclar os conhecimentos e atingir um nível mais avançado no idioma”. Para incentivar o aprendizado bilíngue, em 2021 a Fundação Michaelis, com apoio da Editora Melhoramentos, inicia o projeto Global Thinking. A iniciativa prevê a realização de atividades lúdicas bilíngue e distribuição de dicionários escolares Michaelis a escolas, comunidades e entidades parceiras. No Brasil, em colaboração com parceiros regionais como a ORION Clube de Astronomia de Minas Gerais (@orionclubedeastronomia), está prevista a realização de atividades em 10 cidades brasileiras. Se a sua história é similar à do Rodson, entre em contato e compartilhe ela com a gente: http://www.MichaelisFoundation.org/contact - Luma Keily Através de nova iniciativa, Michaelis Foundation promove estímulos á educação globalUma metodologia educacional que busca inspirar os jovens a “colocar a mão na massa”. Por meio do Movimento Maker, a criatividade passa a ser estimulada para o desenvolvimento de projetos lúdicos nas escolas. Ao mesmo tempo em que se divertem ao deixar a imaginação fluir, os alunos aprendem a lidar com problemas e desafios que podem aparecer durante o processo de elaboração de uma ideia.
Imaginar, projetar, construir, errar e aprender. Os cinco pilares do Movimento Maker estabelecem o passo a passo que os estudantes devem seguir para esquematizar suas ideias e colocá-las em prática. O primeiro pilar representa o ato de sonhar, o início da elaboração de um projeto. O segundo, marca a transformação desse sonho em um plano, um esboço no papel. O terceiro, reflete a mudança do esboço para algo concreto. O quarto pilar, seguido do quinto e último dos pilares, traz a afirmação de que nenhum resultado positivo é conquistado facilmente, sendo necessário aprender com os erros cometidos para obter o sucesso esperado. Sempre com foco em uma educação de qualidade, a Fundação Michaelis busca, através de suas atividades, levar a cultura Maker para escolas. “Existe uma frase que diz: ‘não sabendo que era impossível, foi lá e fez’. É essa filosofia que queremos passar para os nossos jovens, essa certeza de que, com força de vontade e dedicação, eles podem conquistar o mundo. Não existem barreiras ” , disse Jefferson Michaelis, fundador da Michaelis Foundation. Foi nessa linha de pensamento que, em união com a Editora Melhoramentos, a fundação Michaelis deu início a um novo projeto: A iniciativa Global Thinking. Em homenagem ao aniversário da desenvolvedora do dicionário Michaelis, Carolina Michaelis, 170 dicionários escolares Inglês - Português serão doados para promover o ensino bilíngue na vida de alunos de diferentes escolas ao redor do mundo. Só no Brasil, 10 cidades serão impactadas positivamente. “ Queremos impactar cada vez mais o mundo com nossos projetos, trabalhando sempre para garantir avanços na educação para garantir um futuro promissor ás novas gerações” – Carla Michaelis (Coordenadora do projeto Global Thinking) - Luma Keily Correspondente Internacional da MFGE Projeto busca aproximar jovens de 10 a 14 anos à língua inglesa Com 211,8 milhões de habitantes, o Brasil é o maior país tanto da América do Sul quanto da América Latina. No entanto, quando avaliado em relação à proficiência em inglês da sua população, o país não fica em primeiro lugar. Apesar de ser uma língua universal, poucos brasileiros tem o contato com a língua inglesa. Uma pesquisa realizada pela British Council – ou Conselho Britânico em português – em 2019 evidenciou que apenas 5% dos brasileiros sabem se comunicar em inglês e, destes, apenas 1% podem ser considerados fluentes no idioma. A realidade é que o país, em um ranking de 70 países, fica em 41º colocado. No mercado de trabalho essa deficiência em uma segunda língua torna-se um grande obstáculo. Conforme estudo do site “Vagas.com”, para tentar se enquadrar às qualificações básicas de empresas de nome no mercado, 51% dos candidatos em busca de uma nova oportunidade de emprego afirmam ter proficiência em inglês. No entanto, após teste, apenas 36% podem ser considerados avançados ou fluentes no idioma. A falta de um programa híbrido, onde a fala e a escrita podem ser praticadas por meio de atividades lúdicas e desenvolvidas através do contato direto com nativos, é o maior empecilho do brasileiro. Dessa forma, numa tentativa de mudar o quadro enunciado e proporcionar maiores chances de uma educação bilíngue de qualidade, a Michaelis Foundation busca promover o contato dos brasileiros com a língua inglesa desde cedo através dos jovens. Projetos ministrados pela organização, como o Science Days - uma espécie de feira de ciências itinerante voltada para o universo espacial - buscam aproximar os brasileiros às particularidas da língua de forma simples e eficiente. “Atuando como uma ponte facilitadora para o acesso ao ensino bilíngue, pretendemos transformar a vida de inúmeros brasileiros, abrindo portas para novos horizontes”, afirmou Carla Michaelis, coordenadora do projeto. Em 2021, a Fundação Michaelis com apoio da Editora Melhoramentos inicia o projeto Global Thinking, celebrando 170 anos do aniversário de Carolina Michaelis, filóloga, romanista e lexicógrafa alemã que dedicou sua vida a trabalhar em projetos como o dicionário Michaelis. A iniciativa prevê a visita a escolas e comunidades, distribuição de 170 dicionários escolares Michaelis e atividades lúdicas bilingue. No Brasil, em colaboração com parceiros regionais, está prevista a realização de atividades em 10 cidades brasileiras. Juntos e com a disposição necessária para tornar o “impossível” possível, podemos melhorar a educação mundial. - Jefferson Michaelis (diretor da MFGE) Luma Keily Corresponde Internacional da MFGE O próximo voo da New Shepard da Blue Origin tem como meta a decolagem amanhã, 14 de janeiro, às 9h45 CST, hora do local de lançamento no oeste do Texas (11:45 horario de Brasilia). A missão NS-14 é o 14º vôo do programa New Shepard. Para esta missão, a cápsula da tripulação será equipada com atualizações para a experiência do astronauta à medida que o programa se aproxima do voo espacial humano. As atualizações incluem melhorias nos recursos ambientais, como acústica e regulação de temperatura dentro da cápsula, painéis de exibição da tripulação e alto-falantes com um microfone e botão push-to-talk em cada assento. A missão também testará uma série de sistemas de alerta de segurança e comunicação de astronautas. A cápsula será equipada com seis assentos, incluindo um ocupado pelo Mannequin Skywalker. Também dentro da cápsula, a organização sem fins lucrativos da Blue Origin, Club for the Future, enviará mais de 50.000 cartões-postais para o espaço e de volta de estudantes ao redor do mundo. Uma seleção de cartões postais voará nos bolsos do Mannequin Skywalker. Este é o terceiro lote de cartões-postais do Clube para o Futuro voando para o espaço. Abaixo, veja o passo a passo para participar. MISSION #1 DO CLUBEA Terra é finita. Para proteger nossa joia de planeta e permitir um futuro de abundância e crescimento, a Terra precisa do espaço. O espaço dá à Terra espaço para crescer, novos recursos, mais fronteiras para explorar e um caminho a seguir que nos une a todos. Só precisamos que você nos ajude a visualizar esse futuro. COMO CRIAR SEU CARTÃO POSTALPor que você acha que a Terra precisa de espaço? Escreva ou desenhe sua visão em um cartão postal. O Club for the Future irá lançá-lo ao espaço e de volta em um foguete Blue Origin chamado New Shepard, e enviá-lo para você com um selo 'Voado para o Espaço'. INSTRUÇÕES PARA ENVIAR PELO CORREIO1 - USE UM CARTÃO POSTAL, NOTECARD DE 4 ″ × 6 ″ (10 X 15 CM) OU BAIXE E IMPRIMA O MODELO (Clique aqui para ver o modelo). 2 - DE UM LADO, DESENHE OU ESCREVA SUA VISÃO PARA O PORQUE A TERRA PRECISA DE ESPAÇO. 3 - DO OUTRO LADO, ESCREVA SEU ENDEREÇO DE DEVOLUÇÃO E ADICIONE UM SELO. 4 - COLOQUE O CARTÃO POSTAL EM UM ENVELOPE CARIMBADO E ENVIE-O PARA O CLUBE. CLUB FOR THE FUTURE PO BOX 5759 KENT, WA 98064 U.S.A. SE VOCÊ TIVER MÚLTIPLOS CARTÕES POSTAIS, COLOQUE-OS EM UM GRANDE ENVELOPE OU CAIXA E ENVIE-OS AO CLUBE FOR THE FUTURE EM UM ENVELOPE. 5 - COLOQUE O ENVELOPE NO CORREIO. O CLUB FOR THE FUTURE VAI LANÇAR NO ESPAÇO NO FOGUETE NEW SHEPPARD, E DEPOIS O CLUBE VAI DEVOLVER A VOCÊ! Para mais informações em Inglês: https://www.clubforfuture.org/missions/
Aplicativos de saúde são desenvolvidos por alunas do ensino fundamentalO quarteto fantástico do mundo real. Giovanna Ferreira Ramalho, Vitória Ferretti Sartim, Melyssa Seimanavicius de Melo e Rebeca Moura Machado, conquistaram o terceiro lugar no conceito de melhor conceito de ciências, na categoria fundamental 2 do Science Days Challenge.
Um aplicativo de saúde chamado Ben Max e outro para transtorno de ansiedade social chamado Dude. Com o intuito promover o bem-estar em contexto de pandemia, sem entrar em confronto com a necessidade de isolamento social, as alunas trouxeram o atendimento médico para as palmas das mãos daqueles que necessitam. A integrante da equipe Giovanna Ramalho explicou que “nesse aplicativo você não gasta nenhum dinheiro e também pode usar no conforto da sua casa”. O projeto Apps Sociais ganhou vida graças à aula de Iniciação Científica. Por meio da matéria, as estudantes adquiriram o interesse pela área das ciências e se animaram para participar do Science Days Challenge. “Foi uma experiência maravilhosa, eu adorei e com certeza pretendo participar nos próximos anos”, contou Vitória Sartim. Sob supervisão da professora Clarissa Scolastici Basso , as meninas aprenderam a trabalhar em equipe. Ajudar as pessoas. Segundo o time, esse é o objetivo principal da “escola do Science Days”. Juntas, enfrentaram o desafio de treinar o inglês e estudar programação para tentar mudar o mundo por meio de um pequeno ato. “Pra mim, independente de quantos grupos for, ou o que foi que a pessoa inventou, desde que seja com o objetivo, o pensamento de mudar a sociedade, de ajudar, de colaborar com a comunidade, pra mim já é muito legal”, afirmou Melyssa de Melo. Through the Michaelis Foundation for Global Education we have the opportunity to be with thousands of children and teenagers, sharing part of our experience and presenting the countless opportunities in the areas of STEM - science, technology, engineering, and mathematics. – Carla Michaelis To learn more about Science Days, please visit ScienceDays.org (Fotos: Cortesia da professora Clarissa Basso) -Luma Keily Correspondente Internacional |
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February 2024
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